A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estão acompanhando o caso de um idoso de 83 anos que foi vacinado com o imunizante AstraZeneca/Oxford e faleceu.
No sábado (30/1), o Ministério da Saúde confirmou que havia sido comunicado pela vigilância em saúde do Amazonas sobre a morte do idoso. A Fundação Oswaldo Cruz, responsável no Brasil pela fórmula Oxford/AstraZeneca, também afirmou ter sido avisada. A expectativa é que a conclusão preliminar do Crie seja divulgada em 7 dias.
O óbito será investigado pelo Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie), órgão vinculado à Secretaria de Saúde do Amazonas, para saber se existe relação ou não com o fármaco ministrado. Até o fim da apuração, Não é possível afirmar que a morte aconteceu em decorrência da aplicação do imunizante.
A Anvisa afirmou ao jornal Metropole que a investigação segue o protocolo de vigilância epidemiológica e sanitária de eventos adversos pós-vacinação. “A Anvisa acompanha e aguarda os resultados, que poderão apontar ou descartar a relação de causalidade entre a aplicação do imunizante e o evento em Manaus”, afirmou a agência.
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