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Professora Maria Carolina Bianchi de Avis Neves |
Durante
a tarde e a noite de quarta-feira (13), os serviços que pertencem ao Facebook:
WhatsApp, Instagram e Facebook sofreram instabilidade em todo o
mundo. Apesar
de já terem voltado ao normal para todos os usuários, a empresa não se
manifestou sobre o que pode ter causado o problema, apenas mencionou, através
do Twitter, que estavam tentando resolver tudo o mais rápido possível. Essa foi
a instabilidade mais longa de toda a história do Facebook.
Alguns
usuários não conseguiam nem fazer login nas redes sociais, alguns não
conseguiam publicar fotos e vídeos, nem enviar áudios e imagens no WhatsApp,
alguns conseguiam navegar assistindo a aquilo que já havia sido carregado.
Toda
essa instabilidade chama a atenção por alguns detalhes:
· Como todo bom assunto viral na
internet, surgiram as fake news. Começaram a espalhar a informação de que os
aplicativos foram bloqueados para impedir a propagação de fotos, vídeos e
áudios da tragédia de Suzano (SP), e que ficariam fora do ar por tempo
indeterminado. O fato é que a instabilidade aconteceu no mundo todo, portanto
não teve nada a ver com a ocorrência no interior de São Paulo.
· O comportamento do consumidor mudou
MUITO. O brasileiro é o terceiro no ranking mundial de quem passa mais tempo na
internet, passando em média 9 horas por dia. Já nas redes sociais são quase
quatro horas todos os dias. Por isso os usuários ficam tão desesperados quando
as redes sociais sofrem alguma instabilidade. Se o WhatsApp tivesse paralisado
100% as atividades, imagina o transtorno social que causaria.
· Mais de 96% das empresas estão
presentes nas redes sociais, e uma pesquisa mostra que 59% das microempresas
não têm site. Muitas empresas ficaram desesperadas por não conseguir publicar
conteúdos. O mesmo aconteceu em fevereiro quando o Instagram sofreu uma
instabilidade e sumiram seguidores de diversas contas. O ideal para uma empresa
é nunca ficar refém de um canal de comunicação só, e se for, escolha o site
como principal ferramenta digital. Afinal um site está no controle do
administrador, e dificilmente o serviço de hospedagem sofrerá instabilidades
como sofrem as redes sociais.
Autora:
Maria Carolina Avis é professora do Centro Universitário Internacional Uninter
e especialista em Marketing Digital.
Professora,
Palestrante e Consultora de Marketing Digital
Maria
Carolina Bianchi de Avis Neves: professora universitária, professora de
pós-graduação, presta consultoria em Marketing Digital, ministra cursos VIPs,
em grupo ou in company de Marketing Digital, SEO (Search Engine Optimization),
Redes Sociais, Facebook Ads, Instagram Ads, E-mail Marketing, Marketing de
Conteúdo, Google Analytics, Google Adwords, entre outros.
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Assessoria
de imprensa da Uninter
Lorena
Oliva Ramos
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